Por que fazer isto?
Acordar cedo, antes as vezes do Sol levantar,
As vezes no frio,
As vezes com chuva.
Não sou esse cidadão que você vê aí do lado. Nem outros nas minhas outras modalidades.
Sou melhor do que eles.
Ao invés de receber algo de alguém para fazer o que eu faço,
Eu gasto do meu dinheiro, do esforço do meu trabalho para fazer o que eles fazem
As minhas medalhas não são de ouro maciço,
Nem banhadas a ouro elas são.
São apenas recordações dos meus esforços.
Eu faço isso para alguém?
Talvez para os meus filhos, para que sirva de exemplo.
Mas, com certeza, para mim mesmo.
Pois, como diria Franklin D. Roosevelt “Homens não são prisioneiros do destino, são prisioneiros das suas próprias mentes”.
Faço isto para olhar nos olhos de quem questiona, sorrir e dizer “pode ser feito”.
Para que eu sirva de exemplo para os questionadores, críticos não da minha pessoa, mas da sua própria capacidade.
Faço pelo olhar de satisfação de quem me treina ver a minha evolução.
Pelas amizades que criei.
Pelo esforço que fiz.
Pelas lágrimas de felicidade na chegada.
Faço o que eu faço para ver o que existe do outro lado.
Faço porque toda vez que treino, volto melhor do que quando eu saí.
Faço isto porque sei que os esforços não me definem.
Mas ajudam a dizer quem eu sou.
Acordar cedo, antes as vezes do Sol levantar,
As vezes no frio,
As vezes com chuva.
Não sou esse cidadão que você vê aí do lado. Nem outros nas minhas outras modalidades.
Sou melhor do que eles.
Ao invés de receber algo de alguém para fazer o que eu faço,
Eu gasto do meu dinheiro, do esforço do meu trabalho para fazer o que eles fazem
As minhas medalhas não são de ouro maciço,
Nem banhadas a ouro elas são.
São apenas recordações dos meus esforços.
Eu faço isso para alguém?
Talvez para os meus filhos, para que sirva de exemplo.
Mas, com certeza, para mim mesmo.
Pois, como diria Franklin D. Roosevelt “Homens não são prisioneiros do destino, são prisioneiros das suas próprias mentes”.
Faço isto para olhar nos olhos de quem questiona, sorrir e dizer “pode ser feito”.
Para que eu sirva de exemplo para os questionadores, críticos não da minha pessoa, mas da sua própria capacidade.
Faço pelo olhar de satisfação de quem me treina ver a minha evolução.
Pelas amizades que criei.
Pelo esforço que fiz.
Pelas lágrimas de felicidade na chegada.
Faço o que eu faço para ver o que existe do outro lado.
Faço porque toda vez que treino, volto melhor do que quando eu saí.
Faço isto porque sei que os esforços não me definem.
Mas ajudam a dizer quem eu sou.