quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

carnaval 2009





















entao, semana pois caioba de muita frustraçoes, com uma mal resultado, tudo bem ne..afinal sabia q nao teia uma boa corrida , como nao aconteceu, assim o q fiz essa semana,...corri todos os dias...sera q e um trauma..mais me senti muito bem com isso...






ainda nao sei mais acho q posso ir pro meio de caioba....mais sem cobranças desta fez, carnaval de surpresas...primeiro com o engatinhar do meu netinho guilherme, lindo como so um polaco de cabelos encaracolados...aniversario da De sua madre ...ela nao quiz dizer a idade risos coisas de mulher ate no bolo nao tinha velinhas sim um grande ponto de interrogaçao, carnaval com duas "angelas" na praia a ge minha princesa e a angela maria mazzia, q bom elas juntas assim fica melhor pra se divertir...nao sei onde foram...nos dias...o q sei q levei elas na guaratubanda na segunda...nossa q chuva pensei q nao ia aconecer..mais no final tinha muita gente, vonta de folga e começo de um novo ano de trabalho, vou a te arapongas a trabalho aproveito e levo minha linda ge...fico por aqui

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

from pranagua




marina teixeira, sergio diniz, samuel ramos do prado, rafael brites, paulo henrique e neto lima, ainda o felix o pina participaram do 21 ediçao do sesc triathlon caioba..show de bola o time, ah a marininha e o serginho ganharam suas categoria..parabens a eles......ah olha eu dando entrevista pra tv educativa ao vivo....

O paulista Fábio Carvalho, de 29 anos, surpreendeu a torcida paranaense com a velocidade imposta no trecho de corrida Triatlo
Paulistas dominam o Sesc Caiobá
No masculino, Fábio Carvalho supera Juraci Moreira, favorito e pentacampeão da prova. Entre as mulheres, vitória ficou com a experiente Mariana OhataPublicado em 16/02/2009 Felipe Lessa, correspondente em Paranaguá
Matinhos - Vitória paulista na 21ª edição do Sesc Triathlon Caiobá. No masculino, Fábio Carvalho, de 29 anos, ficou em primeiro. Em segundo, o também paulista Bruno Matheus, 22, seguido por uma das promessas paranaenses, João Alfredo Morgado, 20.
Nos 1,5 km de natação, além dos 40 km de ciclismo, predominou o equilíbrio entre os atletas do bloco de elite. Com isso, foram fundamentais o preparo físico e o fôlego para decidir a prova nos 10 km de corrida.
Fábio Carvalho surpreendeu a todos os que acompanharam o evento, ocorrido na manhã de ontem no litoral do Paraná. Os olhares estavam focados no paranaense Juraci Moreira, 29, seu parceiro de seleção brasileira na conquista do Mundialito de Fast Triathlon (1/2) e cinco vezes campeão do Sesc Triathlon Caiobá.
“Como o Juraci é daqui e já venceu várias vezes o torneio, pensavam que ele levaria. Mas entre os atletas, todos sabiam que eu poderia chegar em primeiro”, conta Fábio sobre o favoritismo do paranaense em casa.
No final da corrida, a briga de Fábio foi com outro paulista. Bruno Carvalho ficou apenas três segundos atrás do vencedor. “Vim sem compromisso, muito tranquilo, pois estava cansado. Participei de duas provas dificílimas recentemente. Na hora em que vi que poderia vencer, puxei fôlego do fundo do baú e parti para cima, ultrapassando o adversário. Foi uma satisfação muito grande”, ressalta o vencedor.
Carvalho fechou a prova com o tempo de 1 hora 52 minutos e 36 segundos. Juraci Moreira terminou a prova na sétima posição. “Nadei e pedalei bem. Porém, por volta do quarto quilômetro da corrida, eu senti uma lesão. Foi aí que comecei a perder posições”, lamenta o paranaense.
Já o mais jovem triatleta a disputar a categoria Elite do torneio, Leonardo Ariello, de 19 anos, chegou em 11º. “Foi uma experiência boa. A tendência é com o tempo enfocar no que pode ser melhorado e ir ganhando posições”, diz o caçula, que afirma estar recebendo apoio de atletas mais experientes como Juraci Moreira.
No feminino, Mariana Ohata, 30 anos, chegou na primeira posição. Seu tempo foi de 2 horas 7 minutos e 36 segundos. Em seguida, a também paulista Vanessa Gianinni, 25. A terceira colocação ficou com a catarinense Gisele Rodrigues Bertucci, 28. Mariana afirma que vencer a prova foi uma questão de superação. Devido a duas lesões, ela ficou dois meses sem poder treinar ciclismo e corrida. “Até por isso, a natação foi o meu ponto forte. Valeu a pena o esforço, pois tenho consciência de que na corrida e no ciclismo fiz uma prova moderada”, conta Mariana, que agora dedicará esforços para a disputa do Iron Man, em Florianópolis.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009










A CidadeHistória
Grande Mar Redondo, na língua tupi-guarani. Era assim que os índios denominavam a formosa baía - Pernaguá, Parnaguá, Paranaguá. O povoamento do litoral do Paraná começou por volta de 1550, na ilha da Cotinga, servindo mais de ponto referencial no processo de investigação e buscas auríferas. Duas décadas depois, os pioneiros, à frente Domingos Peneda, natural de São Paulo, temido e conhecido como “Régulo e Matador”, considerado o fundador da povoação, conquistaram a margem esquerda do rio Taguaré (Itiberê) habitado pelo indígena Carijó. Atraídos pelas notícias da existência de ouro que se presumia existir nas chamadas terras de Sant'Ana, ao sul da Capitania de São Vicente, vicentinos e cananeenses intensificaram a navegação em busca de riquezas que o território talvez pudesse oferecer. Nos anos de 1550, através de Ararapira e Superagüi, penetrando e navegando a vasta e bela baía de Paranaguá, as canoas vicentinas aportaram na ilha da Cotinga, próxima do continente. Admirados de ver em derredor muitas habitações de índios carijó, e receosos talvez de que lhe fizessem alguma traição, foram em direitura da ilha da Cotinga, para o lado do furado que a divide da ilha Rasa, onde principiaram as suas habitações. Primeira povoação foi na ilha da Cotinga, depois mudaram para o lugar da ribanceira onde ora está, talvez porque achassem o terreno mais apropriado para formarem a povoação, ser arenoso, ter uma formosa planície onde acharam uma fonte de água nativa e oferecendo o rio Taguaré um seguro fundeadouro, abrigado dos ventos e dos piratas em suas baías. Os cotinganos exploraram recôncavos, rios e sertões que circundam a baía, descobrindo, finalmente, ouro de lavagem nos vários rios que depois se chamaram rio dos Almeidas, rio dos Correias, rio Guaraguaçu, ficando conhecidas como minas de Paranaguá. As boas relações de amizades e de escambo com os carijós provocaram o processo de povoamento de ilhas, desembocaduras de rios, recôncavos. A notícia do aparecimento de ouro correu logo, além das barras. Outros faiscadores, procuraram, sem demora, a região, reunindo-se aos grupos que labutavam com bateias.Desde 1554 já os santistas entretinham seu comércio marítimo com porto de Paranaguá, levando resgates de ferramentas, anzóis e fazendas que permutavam por algodão que os índios Carijó plantavam e colhiam e do Rio de Janeiro haveria também algum comércio. De 1549 a 1556, os valorosos missionários jesuítas já haviam percorrido os ínvios sertões de Iguape, Cananéia e Paranaguá, até os planaltos da Serra do Mar. O martírio e a morte dos jesuítas Pedro Correia e do companheiro de missão deu-se em 1556, nas fraldas da mesma Serra do Mar quando eles voltavam do perigoso sertão dos Carijó. Portugal e suas colônias passam para o domínio espanhol e Pernaguá aparece nos mapas como Baya de la Corona de Castilha - um lugar meio perdido entre o Rio de Janeiro e o Rio da Prata. A povoação cresce, instala sua Câmara Municipal, vira vila com pelourinho e escrivão juramentado. Em 1640, chegou o Capitão Provedor Gabriel de Lara, e a fidalga família com investidura de governo militar. Já em 1646 mandou erigir o Pelourinho, símbolo de poder e justiça de El-Rei. Após dois anos, a povoação tornou-se Vila, chamando-se Vila de Nossa Senhora do Rocio de Paranaguá. Morrem os Felipes de Espanha, os portugueses retomam a coroa e lá por 1648 os faiscadores vão entrando pela baía, arrancando ouro, e enchendo as burras de Dom João IV.Em 1660 tornou-se Capitania, passando à condição de Cidade em 05 de fevereiro de 1842. De lá para cá, vai expandindo seu casario pelas margens do rio Itiberê e tecendo com os fios de ouro da lenda e da História o seu destino de berço da civilização paranaense. Ao ser criada a Província do Paraná, também se criou a Capitania dos Portos do Paraná, que passou a funcionar em 13 de fevereiro de 1854. Fato marcante para Paranaguá foi a visita de D. Pedro II, em 1880, para o lançamento da pedra fundamental do edifício da Estação Ferroviária. A estrada de ferro foi tão rapidamente construída que já em 02 de fevereiro de 1885 era inaugurada e até hoje é motivo de grande orgulho na engenharia nacional.Em 1935 Paranaguá ganhou o porto Dom Pedro II, que mudou o perfil econômico da região, sendo considerado o segundo maior em volume de exportações e o primeiro da América Latina em movimentação de grãos. Conhecer Paranaguá é perceber nas paredes do casario colonial o testemunho de nossa história. Experimentar Paranaguá é visitar a Ilha da Cotinga, a fortaleza da Ilha do Mel, a Catedral, o Colégio dos Jesuítas, a Fontinha onde, bem antes dos brancos, o povo carijó ia matar sua sede. É percorrer suas ruas, ver o rio e o mar de vários matizes, árvores, igrejas, museus, prédios e monumentos.Com um pouco de sorte, pode até dançar um fandango e provar do barreado e do pirão de peixe, jóias da culinária do local. Mas o bom mesmo é sair sem destino, inventando Paranaguá passo a passo. Mil Surpresas aguardam o visitante. Afinal fazem quase quatrocentos anos que Paranaguá se enfeita para receber você.